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  • Foto do escritorJoice Viana

HEAL: O poder da mente!

Documentário disponível no NETFLIX mostra a nossa capacidade de curar doenças através do poder do pensamento positivo

Quando recebi uma mensagem no celular, enviada por uma amiga, não imaginava que um documentário ia fazer tanto sentido na minha vida depois de tudo que eu vivi e foi isso que aconteceu depois de ver HEAL – O Poder da Mente no Netflix e gostaria muito de compartilhar tudo o que observei e incentivar a todos que vejam de mentes abertas.


Com certeza você já se cansou de ouvir as pessoas falando: “Você tem que pensar positivo! ”. Eu ouvi muito mesmo, mas antes isso não fazia sentido para mim e também não achava tão fácil assim como as pessoas me diziam – e não é mesmo. Mas atualmente isso faz muito sentido para mim e eu pratico diariamente, pois acredito piamente que o que move o universo é energia, tanto negativa quanto positiva.


E é exatamente isso que o documentário aborda, a capacidade que nós temos de nos curar através do poder da nossa mente. Tudo já começa com um fato extraordinário, depois de sofrer um acidente grave de bicicleta, um homem fica sabendo que terá que passar por uma cirurgia e poderá ficar sem andar. Ele mesmo se deu alta do hospital e usou o poder da visualização para chegar até a sua cura. Hoje ele anda normalmente e trabalha em projetos para entender o poder da mente.


VIBRAÇÃO É TUDO!

Você já ouviu falar de física quântica? Nem eu até um tempo atrás, mas na minha busca incessante por cura também me deparei com essa ciência. Somos todos formados por células, que são formadas por DNA, em que dentro existem os átomos e depois vem os elétrons, prótons e etc., tudo aquilo que a gente aprendeu na escola. A física quântica estuda os fenômenos que acontecem nessas partículas, que nada mais é do que energia em movimento. E pensávamos ser apenas corpos formados de matéria.


Tudo isso para dizer que o nosso pensamento positivo ou negativo influência na energia que se movimenta dentro do nosso corpo, capaz de provocar doenças ou de curá-las, dependendo da forma que você vibra. O estresse, por exemplo, é um dos maiores fatores de diversas doenças que desenvolvemos ao longo da vida.


MEDICINA CONVENCIONAL X MEDICINA HOLÍSTICA


O documentário aborda muito esse tema da medicina tradicional e alternativa, trazendo casos de pessoas reais que têm ou tiveram alguma doença grave, como o câncer, e obtiveram resultados mais rápidos através de tratamentos ditos alternativos, como ioga, reiki, EFT (Emotional Freedom Techniques), acompanhamento espiritual, etc.


Umas das entrevistadas estava com câncer em estágio quatro e, além de realizar o tratamento com quimioterapia e radioterapia, ela também tinha acompanhamento de uma médica que praticava tratamentos holísticos, que são baseados na teoria de que os organismos vivos e o meio ambiente funcionam como um só sistema integrado. Ao voltar no médico com os seus exames, ela foi surpreendida com a notícia de que o câncer tinha sumido e ela nem tinha feito os dois anos de tratamento que foi indicado para ela no início e o seu cabelo também não caiu.


Outra questão que é abordada em “HEAL” é o fato da medicina tradicional tratar dos sintomas e não as suas causas, além de não verem o corpo como um organismo integrado, mas sim em partes, por isso temos os especialistas: cardiologistas, ortopedistas, oncologistas e etc.


A medicina tradicional também lida com estatísticas ao dar um prognóstico para um paciente, por exemplo: “infelizmente, acreditamos que você só terá mais três meses de vida”. Essa é uma frase difícil de se ouvir e pode levar você a acreditar piamente e se conformar, mas somos um indivíduo e cada um tem o poder de ser o dono do seu destino, quantas vezes já não ouvimos histórias de “milagres”?


EVOLUÍMOS COMPLETAMENTE DESDE A PRÉ-HISTÓRIA?

Segundo especialistas entrevistados no documentário a resposta é não! Para quem já leu o livro “SAPIENS: Uma breve história da humanidade” também deve se lembrar dessa explicação. Quando estávamos na pré-história precisávamos estar sempre atentos e com muita energia para correr de um tigre, por exemplo, pois disso ia depender você ficar vivo ou morrer.


Ainda funcionamos dessa forma, mas ao contrário dos tigres, temos o chefe que tira você do sério, as contas para pagar, uma apresentação importante e isso gera a produção de cortisol, adrenalina e noradrenalina em excesso, que se não for liberada traz efeitos para a nossa saúde depois de um certo tempo, por isso adoecemos. É muita energia ruim acumulada e muita substância ruim sendo liberada, sem estarmos em uma situação de vida ou morte.


COMO O AMBIENTE TRABALHA EM COMUNHÃO COM O ORGANISMO?


Somos influenciados pelo meio em que vivemos, mas também podemos fazer uma mudança em nosso mindset trabalhando nossa mente consciente e tentando acessar nosso subconsciente para entendermos porque fazemos o que fazemos. Será que algo da minha infância me traumatizou de alguma forma que vem me afetando até hoje e eu nem percebo?


Uma das partes mais interessantes do documentário para mim – que fez muito sentido por conta do tratamento que eu tive – foi quando um dos especialistas, que trabalha com medicina ayurvédica, fala sobre a Dosha (qualidade da nossa energia), ou seja, o nosso corpo é formado pelos quatro elementos da natureza: água, ar, fogo e terra. Todos esses elementos devem estar em equilíbrio para vivermos bem, existem até posturas na ioga que ajudam a equilibrar essas forças.


Esse entendimento nos leva às fases do surgimento de uma doença que são explicadas por ele no documentário. Basicamente, quando temos muito fogo em nosso corpo isso será a fase da acumulação e começamos a sentir muitos gases, por exemplo; na segunda fase, que é da piora, começamos a sentir problemas no estômago, uma queimação ou outro sintoma que a indústria farmacêutica já trata de resolver através dos remédios; a terceira fase seria a propagação, esse excesso de fogo não tratado vai procurar no seu organismo um lugar para se instaurar, por exemplo, no seu joelho machucado anos atrás; isso vai progredir para uma artrite, que depois pode virar uma artrite reumatoide. Tudo no corpo seria uma falta de equilíbrio do organismo.


A SIMPLICIDADE DA VIDA

Qual a lição que todos podemos tirar depois de assistir o documentário? Que a vida é simples e somos nós que a complicamos, essa foi a minha percepção. Através de gestos básicos e hábitos diários podemos viver em harmonia e equilíbrio para evitarmos adoecer e para nos curar mais rápido.


O perdão tem benefícios magníficos em nossa vida e eu vivenciei isso ao perdoar atitudes do passado do meu pai, eu me livrei de sentimentos ruins que eu carreguei durante um bom tempo e me senti mais leve comigo mesma e nossa relação melhorou muito!


A meditação também é algo muito simples de se fazer, você não precisa do lugar perfeito, você só precisa de você, da respiração e concentração. Existem vários tipos de meditação, mas isso é assunto para outra matéria.


E finalmente chego no poder da GRATIDÃO. Tem uma premissa do Ho’oponopono que é muito legal e você pode falar todos os dias: Sinto muito, me perdoe, te amo e sou grato (a). Agradeça independente do momento que passa em sua vida que você vai ver muita coisa mudar.

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